Plantando experiências e conexões humanas para colher riquezas subjetivas

 




        Qual é o conceito da riqueza?

        Quando pedimos ajuda ao dicionário, temos a definição de que “riqueza é a situação referente à abundância na posse de bens materiais, tais como dinheiro e propriedades móveis, imóveis e semoventes, sendo, portanto, o contrário de pobreza. Também se aplica a condição de alguém ter, em abundância, um determinado bem de valor.” E aqui a gente extrai algo de muito proveitoso – o fato de que a riqueza também se aplica em ter em abundância um bem de determinado valor, que não necessariamente seja um bem material. Ou seja, se tenho paz em abundância e a considero como um bem de determinado valor, é certo que tenho riqueza de paz em minha vida. E assim poderemos navegar por diversos valores e condições subjetivas, intangíveis, que logicamente não tratam de bens materiais.

        As boas conexões humanas, por exemplo, se traduzem em bens de maiores valores para o estado de graça, a tão dita felicidade. Mas estamos tão ocupados com os detalhes colaterais, que deixamos de lado o que realmente importa. Vejam a situação em que vamos para um encontro, um jantar com alguém que se tem muito apreço. Muitas vezes estamos mais preocupados com que roupa vamos vestir, com o restaurante que iremos ou em outras experiências que não o simples fato da companhia agradável que tanto almejamos (ou deveríamos almejar). Vivemos em uma época em que nunca foi tão forte a necessidade de focar no que realmente não importa, ou, pelo menos, no que não deveria importar. Estamos ávidos por riquezas, porém, não sabemos identificar o real significado de “bens de valor” para a nossa vida em particular.

        O que você procura é o que realmente você tem em alta estima? Pois muitos de nós, inclusive a maioria, estão em busca do que é importante para o outro. Por isso, o convite deste post é o de plantar experiências e conexões humanas para colher riquezas subjetivas, pois essas são as que mais fazem bem ao coração.


        By Jota Rêgo

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